Agora tens as mãos iguais
a tantas outras que já vi.
Agora as tuas mãos não passam
de meras mãos... mãos banais.
a tantas outras que já vi.
Agora as tuas mãos não passam
de meras mãos... mãos banais.
Agora não quero voltar a sentir essas mãos,
no meu rosto,
nem quero voltar a ouvir falar delas.
Quero apenas ficar aqui...
no meu rosto,
nem quero voltar a ouvir falar delas.
Quero apenas ficar aqui...
não sei onde...
a iludir-me,
a sonhar,
a iludir-me,
a sonhar,
a tentar sorrir,
a relembrar-me de como era bom...
Sentir as tuas mãos!
a relembrar-me de como era bom...
Sentir as tuas mãos!
Obrigado pelo comentário, com alegria de que possas la voltar. Vi o teu outro blog, mais fotográfico, e gostei muito. És muito bonita e tens expressão até na beleza. Quanto a este, mais literário, gosto da maneira que escreves, por se assemelhar a uma espécie de rasgos de preconceitos. Quando tentas rasgar as palavras normais de se dizer, e sentir ao mesmo tempo. Gosto, sobretudo, de tudo.
ResponderEliminarBeijinho